sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Sucesso profissional


Aqui ficam os segredos do sucesso profissional.

1. Falar bem em público

A capacidade de falar bem em público, seja para uma pessoa ou para centenas, é uma das mais importantes que podemos aprender.

Quem domina a arte de falar em público, aparece aos olhos dos outros como uma pessoa confiante e mais atractiva, que todos gostam de acompanhar.

Com esta característica, pode vender produtos ou serviços, mas mais importante, vender ideias, defender pontos de vista e apresentar soluções. Se quiser saber mais, veja como falar em público.

2. Escrever bem

Saber escrever bem oferece praticamente as mesmas vantagens de saber falar em público.

Consegue estruturar melhor as suas ideias e defender as suas opiniões.

É preciso dominar a gramática da sua língua e ter a capacidade de apresentar textos muito bem organizados e claros.

Os grandes gurus de uma determinada área de negócio, são pessoas que normalmente escrevem artigos para várias publicações e que também aparecem em conferências.

3. Gestão Pessoal

Outro segredo do sucesso profissional é a Gestão Pessoal. Para podermos agir correctamente, nas tarefas que criam mais valor, é necessário melhorar a nossa gestão pessoal. Organização, produtividade, disciplina e Desenvolvimento Pessoal constante, são hábitos obrigatórios para quem quer ter sucesso profissional.

4. Redes de contactos

Ter uma rede de contactos é útil para angariar clientes e procurar emprego, mas é muito mais importante para criar ideias e desenvolver produtos finais interessantes. As portas de fornecedores, clientes e parceiros abrem-se e gera-se uma corrente de valor para a inovação e criatividade.

5. Pensamento crítico

Existe hoje em dia muito mais informação a circular no Mundo do que existia em gerações passadas, o que torna impossível o conhecimento de todas as áreas. Por isso, a capacidade de filtrar a informação importante e relacioná-la com a informação que já conhece, é crucial para atingir o sucesso profissional e distinguir-se dos outros milhões de pessoas.

Se quiser conhecer as restantes características, leia a segunda parte do segredo do sucesso profissional.


http://truques-dicas.com/segredo-do-sucesso-profissional/

Competência intercultural, um dos segredos para o sucesso

A globalização, concorrência internacional e as constantes fusões de empresas multinacionais exigem cada vez mais um conhecimento maior sobre as diferenças culturais. A competência intercultural é imprescindível para quem deseja ter sucesso no mercado mundial.

Não é em todas as partes do mundo que levantar o polegar significa "está bem", "legal". No Azerbaijão, por exemplo, o gesto é obceno e não deve nunca, jamais, ser feito em público, quanto mais em uma reunião de negócios. Outro exemplo?
Se o empresário alemão estiver lendo um contrato para um japonês, ele não deve interpretar seu gesto de balançar a cabeça para cima e para baixo intercalado com curtos " sim", "sim", como um sinal de que seu interlocutor esteja concordando com tudo. Na verdade, o japonês está apenas querendo expressar algo como "eu estou ouvindo atentamente, pode continuar".
Essas pequenas diferenças culturais fazem uma diferença enorme no ramo dos negócios. Os mal-entendidos podem tanto interferir no desempenho de uma empresa quanto resultar no fracasso de promissoras parcerias. Engana-se quem pensa que tais diferenças só ocorrem entre culturas muito distintas.
Elas estão presentes até nos países vizinhos, como no caso dos novos países-membros da União Européia. Embora estejam geograficamente próximos da Alemanha, muitos empresários alemães têm dificuldade em lidar com seus novos parceiros comerciais.
Conhecendo o parceiro comercial
"Enquanto os poloneses trabalham de forma improvisada, os alemães valorizam as regras e estruturas", atesta Barbara Dudkiewicz, que oferece cursos de treinamento intercultural para empresários alemães que pretendem explorar o mercado polonês. A competência intercultural, ou seja, o conhecimento de culturas e da maneira como de agir de outros povos, é hoje imprescindível para quem deseja se firmar no mercado globalizado. É preciso entender a forma de agir e pensar do parceiro comercial e utilizar em proveito mútuo este conhecimento.
Anita Ulrich, do departamento de exportação para o Leste Europeu da Bohler AG, empresa alemã que produz equipamentos para a indústria de vidros, sabe bem o peso da diferença cultural. Ela já percebeu que nesta região o contato pessoal é extremamente importante. "Se você não se der bem com as pessoas, vai obter poucos resultados, não importa o quanto seu produto seja bom. Agora, se tiver bons contatos, conseguirá qualquer coisa".
Prevenir conflitos
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Funcionários da BoschA multinacional Bosch, que fabrica peças e acessórios para veículos, já descobriu a importância da competência intercultural. Com fábricas espalhadas pelo mundo, como Hungria, República Tcheca e Brasil, a empresa investe em cursos para seus funcionários com o intuito de esclarecer a diversidade cultural.
Apesar de a maioria dos empregados da Bosch serem recrutados nos países onde a empresa mantêm fábricas, o quadro de pessoal sempre conta com funcionários alemães. E é necessário que todos se entendam e não apenas através do domínio do idioma.
Cabeça fria
Mas, quando isto não acontece, o importante é manter a cabeça fria, ressaltou Klaus Boll, um dos diretores da empresa. "Eu tenho a forte impressão que entre 80 e 90% de todos os conflitos, irritações e fracassos dentro de uma empresa são gerados por mal-entendidos e não por atos intencionais".
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Negócio fechado!Neste sentido, a competência intercultural serve como mecanismo preventivo. Conhecer as diferenças culturais do parceiro estrangeiro antes de um contato é hoje uma estratégia quase que obrigatória para quem deseja ter sucesso no mercado mundial. Além, é claro, de evitar estresse e situações constrangedoras.

Cultura organizacional


A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais. Constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização. A essência da cultura de uma empresa é expressa pela maneira como ela faz seus negócios, a maneira como ela trata seus clientes e funcionários, o grau de autonomia ou liberdade que existe em suas unidades ou escritórios e o grau de lealdade expresso por seus funcionários com relação à empresa. A cultura organizacional representa as percepções dos dirigentes e funcionários da organização e reflete a mentalidade que predomina na organização. Por esta razão, ela condiciona a administração das pessoas.

Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. No fundo, é a cultura que define a missão e provoca o nascimento e o estabelecimento dos objetivos da organização. A cultura precisa ser alinhada juntamente com outros aspectos das decisões e ações da organização como planejamento, organização, direção e controle para que se possa melhor conhecer a organização.

Geração X + Geração Y = Desafio!


Não adianta querer descobrir novos caminhos com velhos mapas. Li essa frase uma vez e posso dizer que tem tudo a ver com o desafio de pertencer a umageração e gerenciar pessoas de outra…

Sou uma X e tenho sob minha subordinação autênticas mulheres Y. Imagine que combinação explosiva. É um perfeito gap de gerações que gera um caldeirão de idéias diferentes! Costumes distintos, maneira de trabalhar muitas vezes oposta.

Nosso time é composto por cinco pessoas. Uma fica comigo no escritório em SP e outras três, em vários cantos do Brasil.

Nosso dia-a-dia não tem atividades rotineiras – e elas adoram isso. Não há horários fixos, escritório, padrões… Na mesma semana pode-se estar em três estados diferentes, além de cidades que nem sequer imaginávamos que existissem. O encontro presencial acontece duas vezes por ano. Sendo assim, minha gestão é remota, feita por todos os meios de comunicação possíveis: e-mail, MSN, telefone, redes sociais… Hum, começaram os desafios pra uma X como eu. Quando eu poderia imaginar que a relação no trabalho seria tão virtual, sem o face a face próprio da minha geração?

Mas a grande batalha diária é: como integrar, desenvolver, avaliar essa equipe, jovens profissionais, cheias de energia e com muito sangue Y na veia? E o pior: à distância?

Elas são cheias de disposição, com urgência por resultados rápidos e novos desafios, conhecimentos sobre informática que, por mais que eu tente, não consigo acompanhar.

Pra fazer a gestão dessa turma, comecei repetindo o modelo que conhecia, no qual fui educada. Não fez direito? Bronca. Não cumpriu o prazo? Puxão de orelha. O cliente queixou-se do atendimento? Dá-lhe punição.

Óbvio que, dando a mesma resposta que eu quando estava em tal situação (afinal, faço parte de uma geração que presenciou a transformação de antigos padrões sociais e culturais), elas contestaram, reclamaram, reivindicaram. O questionamento aos velhos hábitos continua, a ânsia por mudanças mantêm-se presente.

Resolvi mudar de estratégia e passei a desafiar, incentivar. Criei competições mensais com pequenas premiações, reformulei processos, sistematizei etapas, pedi sugestões. Desenvolvemos hábitos diários, com trocas e avaliações freqüentes. Qual o resultado? Deu muito certo! Bingo!

São competitivas e me ligam cobrando suas premiações. Participam e expõem suas idéias. Usam de tecnologia sem manual, têm liberdade para organizar suas atividades (ficará off line mais cedo por conta do MBA? Sem problemas, recebo e-mails nos horários mais improváveis de se imaginar).

Desta forma temos trocado experiências, vivências e aprendizado. A energia, o ritmo, o foco frenético no resultado permanece, incita, mas em equilíbrio com certa quietude, uma paciência para ensinar e fazer respirar.

Estou tomando sangue novo e exercitando meu lado Y, para conseguir tirar o melhor delas. E tem feito muito bem. Pra todo mundo.


Por Tatiana Penteado

A importância do trabalho em equipe

O psicólogo Abraham Maslow constatou que os indivíduos têm diversas necessidades, com diferentes forças. Sabemos que necessitamos de alimento, de abrigo, pagar nossas contas, de segurança no emprego, etc., mas também de nos relacionar com os outros e de sermos aceitos por eles. Sem isso nosso trabalho se torna enfadonho e sem graça.

Trabalhar em equipe é mais divertido do que trabalhar individualmente, o que pode contribuir para melhorar nosso desempenho.

Há... coisas na terra que são pequenas, mas extremamente sábias: as formigas, criaturas sem força, todavia no verão preparam a sua comida... os gafanhotos não tem rei, porém todos saem, e em bandos se repartem (Provérbios 30:24-27).

Quando falamos em trabalho em equipe, logo nos lembramos das formigas e dos gafanhotos, seres tão pequenos, mas que dão um grande exemplo de união, força e auto-gerenciamento.

As primeiras têm um líder, vivem numa sociedade eficazmente organizada e não precisam receber ordens para executar seu trabalho. Você já viu de perto um formigueiro? Já notou como elas andam em fileiras e sincronia perfeitas e preparam seu alimento no verão para os dias de chuva, quando não podem trabalhar? Já os gafanhotos não têm um líder, porém sabem o que devem fazer exatamente.

Mas o que é trabalho em equipe?

Suponha que você e mais duas pessoas estão trabalhando em uma plantação de feijão, onde cada um ganha o salário correspondente ao seu dia de trabalho. O trabalho funciona da seguinte maneira: em fila, você cava o buraco, o segundo joga a semente e o terceiro integrante tapa o buraco. Cada integrante deste grupo se preocupa apenas em realizar a sua tarefa, nada entendendo da importância do trabalho dos outros, “é cada um por si”.

Um certo dia o segundo membro da equipe faltou ao trabalho por motivo de saúde, porém a atividade continuou, pois cada um recebia o salário correspondente ao seu dia de trabalho e eles sabiam muito bem qual era sua responsabilidade, sem a necessidade de um líder para orientá-los. Você cavava o buraco, o segundo não jogou a semente (pois havia faltado), mas o terceiro tapava o buraco e assim prossegue o dia inteiro...

Muitas pessoas, que atuam em diversas organizações, estão trabalhando em grupo e não em equipe, como se estivessem em uma linha de produção, onde o trabalho é individual e cada um se preocupa em realizar apenas sua tarefa e pronto. No trabalho em equipe, cada membro sabe o que os outros estão fazendo e sua importância para o sucesso da tarefa. Eles têm objetivos comuns e desenvolvem metas coletivas que tendem a ir além daquilo que foi determinado. Se no exemplo anterior você e os demais integrantes do grupo trabalhassem como equipe, conhecendo a importância do trabalho de cada membro, tendo uma visão e objetivos comuns, certamente vocês diriam: “nosso colega faltou, vamos ter que substituí-lo ou mudar o modo como estamos plantando, se não nosso trabalho será improdutivo”.

Toda equipe é um grupo, porém... nem todo grupo é uma equipe. (Carlos Basso, sócio-diretor da Consultoria CR Basso)

Grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, em geral se reúnem por afinidades. No entanto esse grupo não é uma equipe. Pois, equipe é um conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas específicas.

Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo: assistir ao filme. Já equipe pode ser o elenco do filme: Todos trabalham juntos para atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme.

(Suzy Fleury, psicóloga e consultora empresarial e esportiva)

Ter uma equipe altamente eficaz é mais do que ter um grupo de pessoas, visto que o trabalho em equipe precisa ser planejado, elaborado.


http://www.artigonal.com/gestao-artigos/a-importancia-do-trabalho-em-equipe-534401.html

A importância do empreendedorismo e do empreendedor


Entrevista com Mario Persona
Por que o empreendedorismo é importante?

Mario Persona -
Nada acontece sem pessoas empreendedoras, com visão e disposição para mudar as coisas. O empreendedor é inquieto, percebe coisas erradas ou que podem ser melhoradas e parte para a ação.

Ser empreendedor é um "dom"? É possível tornar uma pessoa empreendedora?

Mario Persona -
Creio que algumas pessoas sejam mais empreendedoras do que outras por diferentes razões. Pode ser pelo desejo de criar algo novo ou de não se conformar com o modo como as coisas estão. Pessoas com um limitado senso de observação têm dificuldade para empreender, já que não conseguem enxergar o que há de errado com o modo de fazer algo que tem sido feito do mesmo modo há mil anos.

Creio ser possível estimular o empreendedorismo nas pessoas, mas se não existir uma resposta, uma disposição para isso, elas não sairão do lugar onde estão para fazer algo diferente. Quem está sempre em busca de uma zona de conforto dificilmente encara o empreendedorismo como um benefício. Para pessoas assim ele é visto mais como um estorvo.

Qual é o perfil e características do Empreendedor? E como identificar uma pessoa empreendedora?

Mario Persona -
Senso de observação, criatividade, inquietude, descontentamento... você pode fazer uma lista enorme de características, e em alguns umas são mais acentuadas do que outras. É preciso ser pró-ativo para ser empreendedor, e estar disposto a correr riscos e a lutar por suas idéias. Pessoas demasiadamente passivas e medrosas não empreendem.

Conheci um empresário que costumava colocar uma vassoura caída e atravessada no corredor por onde passaria o candidato ao emprego. Sem o candidato saber ele já era testado ali. Se a vassoura continuasse caída no corredor ele nem era entrevistado. Se o candidato se abaixasse para pegar a vassoura e colocá-la encostada na parede para não representar risco a quem passasse pelo corredor, esse era aprovado no teste.

Qual a importância de um empreendedor em uma empresa?

Mario Persona -
Você encontra basicamente três perfis de pessoas nas empresas. O perfil administrador é o organizado, aquele que controla tudo, que se preocupa com dados e registros, que contabiliza, enfim, é quem olha para o passado. Pode ser alguém de números, da contabilidade, do financeiro. Ou qualquer pessoa que tenha um perfil de organização, horários rígidos e coisas assim. Essas pessoas são necessárias em toda organização, mas se existissem apenas elas a empresa não avançaria, pois não são dadas a correr riscos. Geralmente elas não perguntam "quanto vamos ganhar?", mas "quanto vamos gastar?".

Aí você tem o prático, o operacional, o técnico, que é o faz-tudo, aquele que monta e desmonta as coisas, que percebe defeitos, propõe consertos. Ele pode ser confundido com um empreendedor porque tem uma boa percepção para o que deve ser melhorado ou consertado. Ele não tem necessariamente o senso de organização do perfil anterior, mas também não olha para o futuro. Seu interesse está no aqui e agora, e por esta razão ele é um executor, não um empreendedor. Está mais para usar microscópio do que luneta.

O terceiro perfil é o do empreendedor real, aquele que pode não ser muito organizado e nem sempre sabe como executar suas idéias, mas que está sempre com um pé no futuro. Pode não ser uma pessoa operacional porque acaba delegando a execução da idéia enquanto parte para outra. Geralmente as empresas precisam de empreendedores principalmente na gestão, no marketing, para viajarem o tempo todo em busca de idéias. Se colocarmos em termos de uma caçada, o empreendedor é o que sai caçar, o prático é o que prepara o churrasco e o administrativo aquele que cuida de todos os detalhes da organização e prestação de contas do safári.

Como posso trazer uma pessoa empreendedora para a minha empresa? E o que isso representará para o meu negócio?

Mario Persona -
A dificuldade é que empreendedores são esquivos e não gostam de trabalhar em ambientes engessados ou com pessoas de visão limitada. É preciso primeiro mudar a cultura da empresa para fazer dela uma empresa empreendedora, constantemente descontente com o status quo e decidida a correr riscos. Um ambiente assim atrai empreendedores, mas é importante entender que na filtragem podem passar pela malha alguns que são por demais inconseqüentes, que correm riscos desnecessários ou que não tem qualquer visão prática da viabilidade e aplicação das novas idéias.

Empreendedorismo e inovação andam de mãos dadas, mas sempre vale também aquela máxima de que "cientista e louco todo mundo tem um pouco". Até onde a loucura pode correr solta em uma empresa inovadora é ainda uma questão sem parâmetros precisos. Portanto há empresas que decolaram graças ao empreendedorismo e outras que naufragaram pela mesma razão. Por exemplo, uma inovação que é trazida para a empresa muito antes do tempo pode ser pior do que inovação nenhuma.

Quais os pontos positivos e negativos de ter empregados empreeendedores?

Mario Persona -
Deve existir um equilíbrio para que os projetos não sejam começados e abandonados. O ímpeto empreendedor é importante, mas precisa ser gerenciado para que os novos empreendimentos sejam transformados em resultados. Em uma escala menor, mais do dia-a-dia, só vejo vantagens em uma equipe com alto grau de empreendedorismo, pois o empreendedor sempre encontra novas maneiras de se fazer a mesma coisa, por mais rotineira que seja a tarefa.

Como ser um empreendedor no mundo atual, sendo que muitas coisas já foram inventadas, a competitividade é grande e o ato de se destacar no mercado é cada vez mais difícil?

Mario Persona -
Quando falamos de empreendedorismo isso não precisa ficar restrito às novas invenções, mas deve ser visto também como um aprimoramento contínuo. Há empresas que promovem o empreendedorismo e a inovação entre seus colaboradores com ótimos resultados. Muitas vezes há uma economia grande quando a própria equipe busca soluções para problemas de produção, por exemplo, trazendo idéias inovadoras que, se fossem desenvolvidas por uma consultoria externa, custariam caro para serem viabilizadas.

A competitividade no mercado é alta, mas sempre existe lugar para pessoas competentes, inovadoras e empreendedoras. O que falta no mercado é qualificação, já que a qualidade do ensino despencou nos últimos anos e nem todo mundo sabe que deve investir em educação formal e informal se quiser encontrar uma colocação. O ensino acadêmico não é suficiente para o profissional se lançar no mercado. É preciso uma boa dose de curiosidade e vontade de aprender para ele correr atrás de um conhecimento complementar, que irá diferenciá-lo de outros concorrentes.

INFLUÊNCIA SOCIAL


Vivemos em sociedade, integrados em diferentes grupos sociais e pelo processo de socialização integramos normas, valores, atitudes e comportamentos considerados desejáveis na sociedade. Assim, todas as pessoas que vivem em sociedade influenciam e são influenciadas – interacção grupal – mesmo não tendo consciência disso. Aliás, custa-nos aceitar que os nossos comportamentos e pensamentos sejam tão influenciados pelos grupos ou situações. Podemos dizer que o nosso comportamento foi influenciado quando este se altera na presença de outrem. Refere-se designadamente ao facto de os indivíduos muitas vezes se conformarem às ideias partilhadas pela maior parte dos elementos de um grupo.
Segundo o psicólogo social W. Doise, “a influência é um conjunto de processos que modificam as percepções, juízos, atitudes ou comportamentos de um indivíduo a partir do conhecimento das percepções, juízos e atitudes dos outros”.

1. PROCESSOS DE INFLUÊNCIA ENTRE INDIVÍDUOS
A influência social manifesta-se em três grandes processos: normalização, conformismo e obediência.
NORMALIZAÇÃO
Quando estudámos o efeito dos padrões culturais aprendemos que através da socialização, integramos um conjunto de regras e normas vigentes na sociedade que regulam os nossos comportamentos.
As normas são regras sociais básicas que estabelecem o que as pessoas podem ou não podem fazer em determinadas situações que implicam o seu cumprimento. As normas são uma expressão da influência social, que afectam as nossas acções e comportamentos sem nos apercebermos, ou seja, orientam o nosso comportamento. Como os comportamentos num grupo social são uniformizados, as normas permitem prever o comportamento dos outros. Como tal são elementos de coesão grupal, que facilitam a adaptação ao meio social e asseguram uma identidade.
Na ausência de normas explicitas os indivíduos que constituem um grupo tentam elaborá-las influenciando-se uns aos outros – normalização. A ausência de normas é geradora de desorientação e angústia nos membros desse grupo. A vida em sociedade seria impossível se não existissem normas, uma vez que as interacções sociais seriam imprevisíveis, sendo através delas que asseguramos a estabilidade do nosso viver social.

Planejamento Estratégico


A elaboração do Planejamento Estratégico

1. Formulação dos objetivos organizacionais
A empresa define os objetivos globais que pretende alcançar a longo prazo e estabelece a ordem de importância e prioridade em uma hierarquia de objetivos.

2. Análise interna das forças e limitações da empresa
A seguir, faz-se uma análise das condições internas da empresa para permitir uma avaliação dos principais pontos fortes e dos pontos fracos que a organização possui. Os pontos fortes constituem as forças propulsoras da organização que facilitam o alcance dos objetivos organizacionais - e devem ser reforçados, enquanto os pontos fracos constituem as limitações e forças restritivas que dificultam ou impedem o seu alcance - e que devem ser superados. Essa análise interna envolve:

Análise dos recursos (recursos financeiros, máquinas, equipamentos, matérias-primas, recursos humanos, tecnologia etc.) de que a empresa dispõe para as suas operações atuais ou futuras.
Análise da estrutura organizacional da empresa, seus aspectos positivos e negativos, divisão de trabalho entre departamentos e unidades e como os objetivos organizacionais foram distribuídos em objetivos departamentais.
Avaliação do desempenho da empresa, em termos de lucratividade, produção, produtividade, inovação, crescimento e desenvolvimento dos negócios.

3. Análise externa
Trata-se de uma análise do ambiente externo à empresa, ou seja, das condições externas que rodeiam a empresa e que lhe impõem desafios e oportunidades. A análise externa envolve:

Mercados abrangidos pela empresa, características atuais e tendências futuras, oportunidades e perspectivas.
Concorrência ou competição, isto é, empresas que atuam no mercado, disputando os mesmos clientes, consumidores ou recursos.
A conjuntura econômica, tendências políticas, sociais, culturais, legais etc., que afetam a sociedade e todas as demais empresas.

4. Formulação das Alternativas Estratégicas
Nesta quarta fase do
planejamento estratégico formulam-se as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas. As alternativas estratégicas constituem oscursos de ação futura que a organização pode adotar para atingir seus objetivos globais. De um modo genérico, o planejamento estratégico da organização refere-se ao produto (bens que a organização produz ou serviços que presta) ou ao mercado (onde a organização coloca seus produtos ou bens ou onde presta seus serviços).

O planejamento estratégico deve comportar decisões sobre o futuro da organização, como:

  • Objetivos organizacionais a longo prazo e seu desdobramento em objetivos departamentais detalhados.
  • As atividades escolhidas, isto é, os produtos (bens ou serviços) que a organização pretende produzir.
  • O mercado visado pela organização, ou seja, os consumidores ou clientes que ela pretende abranger com seus produtos.
  • Os lucros esperados para cada uma de suas atividades.
  • Alternativas estratégicas quanto às suas atividades (manter o produto atual, maior penetração no mercado atual, desenvolver novos mercados).
  • Interação vertical em direção aos fornecedores de recursos ou integração horizontal em direção aos consumidores ou clientes.
  • Novos investimentos em recursos (materiais, financeiros, máquinas e equipamentos, recursos humanos, tecnologia etc.) para inovação (mudanças) ou para crescimento (expansão).

Prática ética nas organizações


Ética é um tema fascinante, mas complexo. Fascinante porque em teoria é compreensível e inspirador e complexo porque se dá na prática por meio das pessoas. A Ética é, portanto, um produto das relações humanas. De forma pragmática, a ética se apresenta como o assunto cujo estudo tem tornado possível maximizar a eficácia das relações humanas nas organizações. Em seu sentido mais abrangente, a ética significa o conjunto de valores e da moral que conduzem um indivíduo a tomar decisões, no que se refere principalmente às suas relações com o mundo. Não se pode estudar a ética de forma isolada, mas com foco no ambiente e nas relações humanas ali existentes.

Na busca de facilitar o convívio em sociedade são criadas normas formais, que podem estar escritas ou normas morais, que são simbólicas e se manifestam por comportamentos fortalecidos nas teias sociais ao longo dos anos. O objetivo das normas é o de se tentar prever, racionalizar e evitar que conflitos éticos ocorram.

A questão ética nas organizações passa pela compreensão da sua cultura organização. Quais os valores e crenças desta organização e como suas questões do cotidiano são resolvidas?

Edgar Schein (1982) define cultura organizacional como sendo um padrão de suposições básicas inventadas, descobertas ou desenvolvidas pelos membros de uma empresa para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Estes padrões funcionam com eficácia suficiente para serem considerados válidos e, em seguida, ensinadoss aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir esses problemas.

Observa-se que a prática da ética nas organizações, por caminhos formais ou informais, instala-se por referências ideais de comportamentos e procedimentos que servem de guia, modelo e exemplo de ações ou atitudes tidas como aceitas ou recomendadas.

A formalização de um Código de Ética enfrenta um difícil caminho de construção, implementação e manutenção nas organizações.

Na construção, o desafio está em tornar perceptível o que, de fato, se constitui como valor a serviço da visão e da missão da Empresa. A fronteira entre o código de ética de uma empresa e o ideal de comportamento humano pode levar à construção de um produto incompatível com a gestão corporativa. Assim, o produto (código de ética) pode surgir fadado a ser um mero instrumento ilustrativo ou, no máximo, uma ferramenta a serviço da divulgação de imagem da corporação.

Na implementação, o risco consiste em ter um código de ética elaborado, bem redigido, inserido em manuais, mas que não seja do conhecimento das pessoas ou ainda, não seja aceito como padrão efetivo de diretrizes da ação profissional. A implementação de um Código de Ética pressupõe a elaboração de um projeto específico, com ações de treinamento e endomarketing para divulgação e fixação de seu conteúdo como valor para a organização.

Na manutenção de um código de ética é necessário que se tenham os guardiões que, em geral, compõem o Conselho de Ética e têm por objetivo: analisar os casos discrepantes ou não descritos e auxiliar na identificação das necessidades de revisão dos itens existentes, sugerindo acréscimos ou mudanças.

Mesmo quando uma organização não tem um código de ética formal, sempre existe um conjunto de princípios e normas que sustentam as suas práticas.

A maneira como a organização opera, a partir da experiência em diferentes situações, reflete a crença de cada instituição. Essa crença é detalhada no Modelo de Gestão (Fornari, 2004) que tem como ponto de partida a visão e a missão da organização.

Na manutenção, o risco é não manter este código atual e aderente à cultura organizacional da empresa.

Os Valores são afirmações sobre as crenças fundamentais, princípios que podem ser compartilhados, aprendidos e formam a base a partir da qual as ações e decisões organizacionais serão tomadas. O conjunto de valores orienta a definição de políticas e diretrizes, que se consolidam nos hábitos e costumes. Os valores servem de guia para definição de prioridades e de como todos devem se conduzir na busca dos objetivos da organização. Embora tenham caráter permanente, os valores devem ser periodicamente revisitados, para evoluir com a sociedade e com as necessidades da empresa, formando um conjunto vivo de crenças

Papel da Liderança nas Organizações


Papel da Liderança nas organizaçôes Liderança é o poder de agregar pessoas, criando uma visão e fornecendo a motivação e as metas necessárias para atingi-la. Está inserida em diversas áreas da sociedade. Seja política, religião, esportes e áreas administrativas não importando se pública ou privada. A liderança deverá permitir à equipe vislumbrar oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Incentivando, mostrando que é possível ,adotando uma postura de otimismo e entusiasmo. O verdadeiro líder é aquele que passa e conquista a confiança de seu subordinado, é o espelho para seu liderado. Ao mencionar a expectativa de lucro, a liderança deverá buscar o comprometimento da equipe por meio da real possibilidade de participação de seus membros no benefício gerado pelo resultado atingido. Nenhuma organização consegue manter um bom nível de produtividade sem uma equipe de profissionais bem preparados. O Treinamento e Desenvolvimento devem ser pensados como recurso estratégico que pode impulsionar a organização. Hoje em dia o bem mais precioso que as organizações têm são as pessoas porque estamos na era da informação, e máquinas são apenas “maquinas” a tecnologia não age como foco principal a ênfase está nas pessoas, pois perceberam que elas que tão resultados para as organizações. E quando as organizações decidem implantar o sistema de Gestão de Pessoas, vai necessitar de pessoas com lideranças. Por que elas vão oferecer instrumentos ou ferramentas necessárias à mudança para que elas possam cumprir as metas estabelecidas já inseridas neste novo paradigma. Quanto ao papel do líder não existe uma receita certa nem pronta para conduzir uma equipe, cada empresa possui sua realidade e uma cultura que devem ser respeitadas e geridas de forma consciente. É necessário muito cuidado para não confundirmos a liderança com a arte de agradar e de demonstrar simpatia para as pessoas. Geralmente, em toda liderança sempre existirá tomadas de decisões que podem agradar ou não as pessoas. O verdadeiro líder é aquele que sabe o que precisa ser feito e faz. O líder é servidor de uma causa, de uma obra. Sua missão é organizar e entusiasmar um grupo de pessoas para juntos servirem a uma causa maior, ou seja, o ambiente ou contexto onde estiver inserido.

Inovação: um diferencial competitivo


Há cerca de 30 anos, o diferencial de uma empresa era o preço final de seu produto. Passados 15 anos, percebeu-se a constante redução do lucro devido à política adotada, e neste contexto surge um novo conceito de diferencial: a qualidade do produto. Atualmente, esse conceito sofre nova transição, apesar da qualidade permanecer como um quesito de grande valor agregado. Assim, aparece um novo conceito de inovação para as empresas: o uso de tecnologia.

Em países desenvolvidos, tecnologias da informação, do conhecimento e das inovações são utilizadas como instrumento para obtenção de vantagens competitivas em vários setores da economia, até mesmo dos tradicionais, como a própria agricultura e as indústrias de bens de consumo e de capital. A competição se baseia na capacidade de transformar informação em conhecimento e este, em decisões e ações de negócio. Dessa forma, o valor dos produtos e serviços nessa nova sociedade é cada vez mais dependente da quantidade de inovação, tecnologia e inteligência incorporados ao produto final.

Numa empresa júnior, essa busca por tecnologia ocorre ainda com mais força, pois além de estar competindo nesse mesmo mercado, seu foco principal é a capacitação de seus membros. Dessa forma, a CAMPE Consultoria Jr. trata esse fator como um indicador estratégico, sendo um diferencial para o mercado, através do auxílio a seus clientes na tomada de decisão com estudos de consultoria refinados oferecidos aos mesmos, e da contribuição no desenvolvimento intelectual de seus membros através da capacitação gerada a partir da execução dos projetos inovadores.

Inovação


Criatividade: geração de idéias -> pesquisa -> planejamento

Co-criação: pessoas de fora da empresa são incluídas no processo de geração de idéias, experimentação e inovação.

É importante que se estimule a criatividade dos colaboradores, para melhores resultados, atitudes que estimulam essa criatividade :
* comunicação com os colaboradores;
* desafie cada um dos funcionários;
* diga não a hierarquia rígida;
* transforme as normas, quando preciso;
* acabe com os preconceitos do tipo : "Essa idéia não vai funcionar";
* proporcionar estrutura e recursos para que as idéias saiam do papel.

Para que possa aplicar em:
* desenvolvimento de novos produtos;
* publicidade;
* resolução de problemas;
* gestão de processo;
* formação de equipe

A técnica de geração de idéias é baseada em 2 princípios, atraso de julgamento e criatividade em quantidade e qualidade.

" A verdadeira inovação é aquela é aquela que modifica nossa maneira de pensar, nossa percepção, nosso comportamento." Bruce Nussbaum

ADMINISTRAÇÃO COMPLEXA


A Administração Complexa é uma metodologia gerencial oriunda da Ciência da Complexidade, que entende a organização como sistema complexo capaz de aprender e adaptar-se, a partir de pressões ambientais. Tal compreensão permite que se tire proveito da capacidade de auto-organização natural desses sistemas.

O foco da ação gerencial, segundo essa abordagem, concentra-se na geração e manutenção de condições propícias à autonomia,cooperação, agregação e auto-organização - que representam os processos-chave para a promoção da capacidade adaptativa de uma organização.

Pensamentos linear, sistêmico e complexo

A Terra é plana? É claro que sim: basta olhar o chão que pisamos. No entanto, como mostram as fotografias dos satélites e as viagens intercontinentais, ela é obviamente redonda. Concluímos então que do ponto de vista do pensamento linear, de causalidade simples e imediata, a Terra é plana. Uma abordagem mais ampla, porém, mostra que ela é redonda e faz parte de um sistema.

a) do ponto de vista do pensamento linear a Terra é plana;
b) pela perspectiva do pensamento sistêmico ela é redonda;
c) por fim, do ângulo do pensamento complexo — que engloba os dois anteriores — ela é ao mesmo tempo plana e redonda.

Recapitulemos:

· O pensamento linear, ou linear-cartesiano, é a tradução atual da lógica de Aristóteles. Trata-se de uma abordagem, necessária (e indispensável) para as práticas da vida mecânica, mas que não é suficiente nos casos que envolvem sentimentos e emoções. Ou seja, não é capaz de entender e lidar com a totalidade da vida humana.

· O pensamento sistêmico é um instrumento valioso para a compreensão da complexidade do mundo natural. Porém, quando aplicado de modo mecânico, como simples ferramenta (como se vem fazendo nos dias atuais, principalmente nos EUA, no mundo das empresas), proporciona resultados meramente operacionais, que não são suficientes para compreender e abranger a totalidade do cotidiano das pessoas.

· Por outras palavras, o pensamento sistêmico pode proporcionar bons resultados no sentido mecânico-produtivista do termo, mas certamente não é o bastante para lidar com a complexidade dos sistemas naturais, em especial os humanos.

· É indispensável ter sempre em mente que, em que pese a sua grande importância, ele é apenas um dos operadores cognitivos do pensamento complexo. Por isso, quando utilizado, como tem sido, separado da idéia de complexidade, diminuem a sua eficácia e potencialidades.

· O pensamento complexo resulta da complementaridade (do abraço, como diz Edgar Morin) das visões de mundo linear e sistêmica. Essa abrangência possibilita a elaboração de saberes e práticas que permitem buscar novas formas de entender a complexidade dos sistemas naturais e lidar com ela, o que evidentemente inclui o ser humano e suas culturas. As conseqüências práticas dessa visão bem mais ampla são óbvias.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

2011

Momento para esquecer 2010 e começar a pensar em 2011.

Se você nunca falhou, você nunca viveu.

Vale a pena ver esse video
http://www.youtube.com/watch?v=4r0eYOF9gJg

O que é economia solidária

Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.

A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão. Considerando essa concepção, a Economia Solidária possui as seguintes características:

  1. Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Envolve diversos tipos de organização coletiva: empresas autogestionárias ou recuperadas (assumida por trabalhadores); associações comunitárias de produção; redes de produção, comercialização e consumo; grupos informais produtivos de segmentos específicos (mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares.
  2. Autogestão: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc. Os apoios externos, de assistência técnica e gerencial, de capacitação e assessoria, não devem substituir nem impedir o protagonismo dos verdadeiros sujeitos da ação.
  3. Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.
  4. Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica.

O que é tecnologia social?

Considera-se tecnologia social todo produto, método, processo ou técnica criados para solucionar algum tipo de problema social e que atendam aos quesitos de simplicidade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social comprovado.

É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento, baseada na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de água, alimentação, educação, energia, habitação, renda, saúde e meio ambiente, dentre outras.

Competitividade

A competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes ou cidadãos aos quais serve, no seu mercado objectivo, de acordo com a sua missão específica, para a qual foi criada.

Acesse: http://www.youtube.com/watch?v=TS6gb6ZoStY

Como fazer seu plano de carreira


  • Ter um objetivo profissional. Descubra em qual área você gostaria de trabalhar e por que;
  • Ter flexibilidade. É preciso ter jogo de cintura para lidar com os diversos empecilhos que surgirão em seu caminho;
  • Ser persistente;
  • Manter-se atualizada, ou seja, freqüentar palestas gratuitas, ler jornais e revistas, etc;
  • Quando os filhos crescerem um pouco mais, retomar alguns planos iniciais da carreira como, por exemplo, fazer um curso no exterior;
  • Além de flexibilidade, ter muita facilidade para se relacionar com os outros. Além dos conflitos profissionais, você terá que administrar os familiares;
  • Não tenha culpa. Deixe-a em algum compartimento.



  • http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI519922-EI4790,00.html

    Desenvolvimento Econômico

    É um processo pelo qual a renda nacional real de uma economia aumenta durante um longo período de tempo.

    Sua caracterização não se restringe ao crescimento da produção em uma região, mas trata principalmente de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento. Os mais imediatos referem-se à forma como os frutos do crescimento são distribuídos na sociedade, à redução da pobreza, à elevação dos salários e outras rendas, ao aumento da produtividade do trabalho, ao aperfeiçoamento das condições de trabalho, à melhoria das condições habitacionais, ao maior acesso à saúde e à educação, à melhora da condição alimentar e à melhor qualidade de vida em seu todo envolvendo condições de transporte, segurança e baixos níveis de poluição. Liga-se a processos dinâmicos que representem rupturas das condições econômicas vigentes.

    O processo de desenvolvimento econômico supõe que ajustes institucionais, fiscais e jurídicos são necessários, incentivos para inovações e investimentos, assim como fornecer condições para um sistema eficiente de produção e distribuição de bens e serviços à população. Uma analogia ajuda a entender o significado: quando uma semente se torna uma planta adulta está exercendo um potencial genético, em outras palavras, está desenvolvendo-se. Quando qualificado pelo adjetivo econômico, refere-se ao processo de produção de riqueza material, a partir do potencial dado pela disponibilidade de recursos humanos e naturais e uso de tecnologia. No campo crítico da economia, a palavra desenvolvimento vem normalmente acompanhada da palavra capitalista para mostrar que o desenvolvimento refere-se ao todo social.

    Os dois fatores fundamentais a determinar, diretamente, o desenvolvimento econômico são a taxa de acumulação de capital em relação ao produto nacional, e a capacidade de incorporação de progresso técnico à produção. O crescimento da produtividade de um país depende, diretamente, da acumulação de capital e da incorporação de progresso técnico à produção.